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Dos espinhos e da convivência pacífica. “Num dia frio de inverno, os porcos-espinhos se aconchegaram uns aos outros, para ficarem quentes e não morrerem de frio; mas logo sentiram as picadelas dos outros e se afastaram. A necessidade de calor voltou a aproximá-los, mas de novo os espinhos os separaram. Aproximaram-se e afastaram-se à medida do seu desconforto, até que encontraram a distância ideal que lhes fornecia o máximo de calor e o mínimo de sofrimento”. Receita de Schopenhauer para a permanência dos relacionamentos amorosos.
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Dos espinhos e da convivência pacífica. “Num dia frio de inverno, os porcos-espinhos se aconchegaram uns aos outros, para ficarem quentes e não morrerem de frio; mas logo sentiram as picadelas dos outros e se afastaram. A necessidade de calor voltou a aproximá-los, mas de novo os espinhos os separaram. Aproximaram-se e afastaram-se à medida do seu desconforto, até que encontraram a distância ideal que lhes fornecia o máximo de calor e o mínimo de sofrimento”. Receita de Schopenhauer para a permanência dos relacionamentos amorosos.
Eu entendi!Aêêê!hehehe
ResponderExcluirPra tudo se precisa de equilíbrio né,mas nos relacionamentos amorosos isso fica tão difícil,acho que equilíbrio perfeito só os porcos-espinho conseguem! ;**
fico legal este!
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