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Da presença e da falta. “Tem mais presença em mim o que me falta”. Dito pelo Manoel de Barros, pantaneiro. Em nossa arqueologia sentimental, nada é mais presente, e dolorido, e nostálgico, e benquisto, do que as nossas memórias inventadas.
Os ensaios, textos, contos e fragmentos aqui apresentados compõem o livro "Divagações sobre as burrices do amor", de Antonio Patativa. Boa leitura!
"Para quem ama, não será a ausência a mais certa, a mais eficaz, a mais intensa, a mais indestrutível, a mais fiel das presenças?" Marcel Proust
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